Se em Unity já usávamos as catacumbas como forma de passagem mais prática, em Dead Kings o subterrâneo da França torna-se infinitamente mais complexo. Neste post falarei sobre a primeira DLC grátis para Assassin’s Creed Unity, a sombria Dead Kings.
Enquanto a história do jogo original pareceu apressada e
com pouca profundidade, a DLC me surpreendeu neste quesito. Agora acompanhamos
um Arno rancoroso algum tempo após os acontecimentos de Unity: ele agora é
assombrado pelas memórias de tudo o que o aconteceu nesses últimos anos e
procura uma saída da caótica França para espairecer. É aí que um antigo colega
reaparece lhe prometendo passagem para o Egito em troca de um pequeno favor: que
recupere um artefato valioso na cidade de Saint-Denis (renomeada Franciade
durante a Revolução Francesa).
Arno aceita a proposta, e então sua missão, que a princípio parece relativamente simples, acaba tornando-se muito mais complicada e complexa do que ele imaginava. Temos forças sobrenaturais agindo, um ajudante inesperado e uma nova ameaça para a bagunçada França.
Sobre o mapa novo onde nos encontramos, preciso dizer que não há muitas diferenças em relação aos NPCs. A multidão age de forma bastante semelhante a de Unity, e as ruas são quase tão movimentadas quanto as de Paris. Mas o resto da cidade (que a propósito é bem maior que a cidade de Versalhes, onde iniciamos Unity) traz uma sensação completamente diferente. Enquanto em Paris vemos um local movimentado e repleto de cores, Franciade é um local macabro e sinistro... Com céus escuros e nublados, prédios simples e antigos, o local dá uma sensação de tristeza.
Por Gabriel Medeiros
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