Embora já tenha aproximadamente um ano desde seu lançamento, no post de hoje falarei sobre um dos primeiros jogos lançados para a nova geração de consoles, o tão esperado Infamous: Second Son. A saga, que não era muito popular, nasceu na geração anterior de consoles, e é exclusiva da Playstation — uma vez que a Sony comprou a produtora, a Sucker Punch, em 2011.
Gráfico, ambientação e gameplay
Em Second Son
somos impressionados com um visual magnífico e digno da nova geração. Jogamos
em uma Seattle impressionante, com belos arranha-céus espalhados por diversos
distritos, cada um destes com suas próprias características. Notamos o quão
bonito o jogo está através de simples detalhes, como ruas molhadas e com
reflexos em suas poças d’água, a fumaça realista saindo de chaminés e dos bueiros
nas ruas, as fagulhas das chamas que nosso herói Delsin Rowe lança pelas
mãos... E isso nos leva a mais um ponto positivo no game: ruas calmas e serenas subitamente tornam-se verdadeiros
campos de batalha com mais frequência do que imaginamos quando nos deparamos
com um carro inimigo vindo em nossa direção.
O sistema de luta do jogo está mais
dinâmico e mais fluído, com inimigos mais poderosos e mais difíceis de se
derrotar, e os poderes de Delsin estão incríveis. Podemos usar melee e dar socos e chutes em nossos
inimigos, auxiliados por uma corrente de fogo ou uma espada virtual; assim como
também podemos atirar mísseis feitos de chamas e fumaça, neon ou saídos direto de um próprio vídeo game! Não entendeu?
Calma, eu explicarei na próxima resenha.
O parkour, que não sei se pode ser
exatamente chamado disto, falhou um tanto neste jogo e é praticamente
inutilizado. Ao tentar escalar prédios manualmente, precisamos apertar o mesmo
botão que se utiliza para usar uma das habilidades de Delsin, o que pode tornar
o ato um pouquinho frustrante. Mas dessa vez, as novas habilidades do
protagonista nos permitem que nos movimentemos pelo mapa (seja para correr
pelas ruas ou escalar prédios) de uma maneira muito mais veloz e muito mais
prática, tornando, como dito anteriormente, o parkour completamente inútil.
Por: Gabriel Medeiros



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